Nos dias 21 e 22 de dezembro, as professoras bibliotecárias encantaram os alunos do 1º ciclo com histórias de Natal. Às turmas dos 1º e 2º anos, contaram “A lenda do Pinheirinho” e às turmas dos 3.º e 4.º anos “Os presentes plurais” história incluída na obra Chamem-lhe nomes de Margarida Fonseca Santos.
Pesquisar neste blogue
quarta-feira, 30 de dezembro de 2020
domingo, 27 de dezembro de 2020
Hakais no Natal - forma poética japonesa
Para enfeitar as árvores de Natal da ESFN e da SMBA, os alunos do 3º ciclo criaram Hakais
O Haikai é uma forma
poética tradicional japonesa. Adquiriu uma importância muito grande a partir de
um dos maiores poetas, Matsuo Bashó (1644-1694).
Para compreender o Haicai é
preciso não nos esquecermos de que a cultura tradicional japonesa valorizava
profundamente a relação do Homem com a Natureza e esse é um traço cultural que
se reflete nos poemas.
Assim, são frequentes
elementos como:
montanha, rio, lago; o sol, a
lua; as árvores (cerejeira) e os seus merónimos (folhas, flores, troncos…); a
chuva, o vento, a neve (fenómenos atmosféricos); animais, como pássaros,
pirilampos, rã, a garça, e outros.
O Haikai obedece a algumas
regras importantes:
É um poema conciso, com
linguagem simples e com «economia verbal»
É composto por 17 sílabas
métricas, distribuídas por 3 versos de 5-7-5 sílabas
Capta um momento presente, um
instante da Natureza (objetivo, o que se apreende através dos cinco sentidos)
e, às vezes, do sujeito poético situado nessa Natureza e nesse instante.
A emoção é traduzida com o
ponto de exclamação ou a interjeição (como “ah!”)
O recurso a indicação do
tempo, através das «palavras de estação» (vento de outono, manhã de primavera…)
ou de sugestão (a primavera pode ser sugerida por uma árvore que floresce nesse
tempo).
(texto retirado da pesquisa realizada pela professora Natália Ferreira)
segunda-feira, 21 de dezembro de 2020
Natal no Agrupamento Fernando Namora
Ficam aqui alguns trabalhos realizados em diversas disciplinas para assinalar o Natal.
Em algumas trabalhos, os alunos utilizaram CD e embalagens, reciclando assim alguns materiais.
Nas aulas de música, o 5.ºE árvore construi uma árvore com os instrumentos da sala de aula e o 6.ºG uma árvore com os cordofones.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2020
Ainda os desafios do Dia da Alimentação
Apresentamos os vídeos vencedores do Desafio "Sou o chefe lá de casa".
Muitos Parabéns aos nossos queridos alunos.
Diogo Pinheiro, 3.º3
Dia Internacional dos Direitos Humanos na ESFN
quinta-feira, 10 de dezembro de 2020
72 anos da Declaração Universal dos Direitos do Homem
Esta declaração foi assinada por 58
estados e teve como objetivo promover a paz e a preservação da humanidade após
os conflitos da 2ª Guerra Mundial que vitimaram milhões de pessoas.
O PNL2027 associa-se à celebração do Dia
Internacional dos Direitos Humanos propondo um conjunto alargado de sugestões
de leitura inspiradas nos dezassete Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Estes objetivos devem ser entendidos numa perspetiva holística, como se
tratasse de “uma lista das coisas a fazer em nome dos povos e do planeta”.
Apresentamos alguns títulos apresentados para o objetivo 4 "Educação de qualidade", consultem a página do PNL para mais sugestões.
domingo, 6 de dezembro de 2020
Resultados dos desafios do Dia da Alimentação
Salvador Fonseca 1.º1ª |
Apresentamos os resultados dos desafios lançados no âmbito do Dia Mundial da Alimentação, "Sou o chef lá de cada" e "Será que a minha lancheira tem o lanche mais saudável" às escolas do 1º ciclo. Os alunos apresentaram uma fotografia com um lanche saudável ou um filme com um vidéo de uma reifeição saudável.
Maria Lourenço 1.ºA |
quinta-feira, 3 de dezembro de 2020
Eduardo Lourenço
“No livro a
gente pode voltar atrás, andar para frente. Também podemos fazer isso com a
imagem, provavelmente, mas há sobretudo esse tempo que é transportado
fisicamente pelo livro. Esse pó que fica nos livros. O pó do tempo. Nos novos
instrumentos não haverá pó. É só o que lhes falta. Esse pó quer dizer o tempo,
quer dizer a própria essência da nossa vida.” Setembro de 2008 (entrevista à
revista Ler)
Plano Nacional de Leitura |
Lourenço: Uma vida de
livros e solidão de afetos
Eduardo Lourenço de Faria nasceu em São Pedro do Rio Seco, no concelho de Almeida, distrito da Guarda, em 23 de maio de 1923 (embora conste do assento de nascimento a data de 29 de maio). Era filho de Abílio de Faria, 2.º Sargento de Infantaria, e de Maria de Jesus Lourenço.
O prestigiado intelectual era casado desde 1954 com Annie Salomon, natural da Bretanha, que, tal como ele, deu aulas na Universidade de Nice até se jubilarem, em 1988-1989.
Filha de um "lavrador que teria sido tecelão", conforme Eduardo Lourenço chegou a descrevê-la, a sua mãe, Maria de Jesus, mulher de "profunda religiosidade", sincera e rural, marcou-o com a sua presença. O pai também teve importância, mas mais pela ausência. Com muitos irmãos e oriundo de Lagares da Beira, filho de um pequeno comerciante, Abílio de Faria viu-se obrigado a alistar-se como voluntário na "tropa", por não dispor de recursos para ser médico como pretendia.
A vocação para vir a ser alguém encantado pelos livros - e até fazedor de alguns bons livros - nasceu em sua casa, durante a infância, em São Pedro do Rio Seco, conforme Eduardo Lourenço recordava, em entrevista à revista "Ler", em setembro de 2008: " (...) O meu pai tinha tido uma certa escolaridade. Tinha frequentado uma escola comercial no Porto. Ainda jovem, tinha-se alistado no Exército mas não com a ideia de ficar lá. A ideia dele era ser médico. Portanto, havia uma série de livros que ele deixou lá na aldeia".
Os estudos e o cinema
Eduardo Lourenço frequentou a Escola Primária em S. Pedro do Rio Seco (1930-1931), tendo partido no ano seguinte com a mãe e os irmãos para a Guarda, onde o pai era alferes de Infantaria. Concluiu o 2.º grau do Ensino Primário, em 1933, em Almeida, sendo aprovado com distinção no exame final. Em 1934, ano em que o pai partiu para África (Moçambique) - onde ficou meia dúzia de anos, longe da família, para a poder sustentar -, Eduardo Lourenço regressou à Guarda, onde frequentou o 1.º ano do Ensino Secundário no Liceu Afonso de Albuquerque [...]
Leia o resto do artigo do Jornal de Notícias
Veja também o Portal que o Centro Nacional de Cultura organizou com os momentos da sua vida e da sua obra.
terça-feira, 1 de dezembro de 2020
14ª edição Concurso Nacional de Leitura - Fase Escola
O Concurso Nacional de Leitura (CNL), promovido pelo Plano Nacional de Leitura e dinamizado pelas bibliotecas escolares em articulação com o grupo de Português e os professores titulares, tem como finalidade estimular o gosto e o prazer da leitura para melhorar o domínio da língua portuguesa, a compreensão leitora e os hábitos de leitura dos alunos.
Na fase Escola, são selecionados os representantes para a fase municipal (2 alunos por ciclo).
Consulta aqui o regulamento.
Campeonatos escolares SUPERTMATIK 2020/21
Os jogos SUPERTMATIK são jogos educativos e evolutivos que aliam a estimulação mental à diversão dos clássicos jogos de mesa.
O SUPERTMATIK pretende:
Fomentar o interesse pela aprendizagem;
Contribuir para a aquisição, consolidação e ampliação de competências e conhecimentos;
Reforçar a componente lúdica no processo de
ensino-aprendizagem;
Promover o convívio entre alunos, professores e restante comunidade escolar.
Devido à pandemia COVID-19, a edição 2020/21 realizar-se-á 100% ONLINE.
Mais informações no site do SUPERTMATIK.