SINOPSE
Em
1958, Sylvia Blackwell, recém-licenciada de uma das novas escolas de
bibliotecários do pós-guerra, assume um emprego como Bibliotecária Infantil
numa biblioteca degradada na vila de East Mole.
A sua missão é despertar o entusiasmo das crianças de East Mole pela leitura.
Mas o caso amoroso de Sylvia com o médico da vila casado e a amizade com a sua
filha precoce, o filho do vizinho e a neta negligenciada da senhoria acendem os
preconceitos da comunidade, ameaçando-lhe o emprego e a própria existência da
biblioteca, com consequências dramáticas para todos.
A Bibliotecária é um testemunho comovente da alegria de ler e do
poder dos livros em mudar e inspirar todos nós.
Escolhi este livro por causa do título, porque gosto de livros, sou professora bibliotecária. É uma narrativa bem escrita, simples, um tema interessante mas esperava um pouco mais. É muito interessante ver como a Sylvia tenta envolver as crianças nas leituras. A intriga que envolve o seu caso amoroso com um homem casado poderia ter sido melhor explorada. O fim é bastante estranho Sylvia deixa, apesar de continuar presente na memória dos seus disciplos, de ser a figura central...
Também muito interessante a nota final da autora sobre a importância da literatura infantil.
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