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quarta-feira, 9 de setembro de 2020

O que lemos este verão

Gosto muito dos livros de Joël Dicker. Adorei o primeiro A verdade sobre o caso Harry Quebert. E neste encontramos de novo a mestria de Joël Dicker, a forma como ela agarra o leitor. Acabamos um capítulo e queremos logo começar o seguinte, e não sabemos que reviravolta nos espera.

Quando acabei, já estava com saudades do início, do meio, o fim estava próximo e as últimas revelações também. 

É um livro que se lê rapidamente.


Sinopse

Numa noite de dezembro, um cadáver jaz no chão do quarto 622 do Palace de Verbier, um luxuoso hotel nos Alpes suíços. A morte misteriosa ocorre em plena festa anual de um prestigiado banco suíço, nas vésperas da nomeação do seu presidente. A investigação policial nada conclui e a passagem do tempo leva a que o caso seja praticamente esquecido.

Quinze anos mais tarde, o escritor Joël Dicker hospeda-se nesse mesmo hotel para recuperar de um desgosto amoroso e para fazer o luto do seu estimado editor. Ao dar entrada no hotel para o que esperava ser uns dias de tranquilidade e inspiração, não imaginava que acabaria a investigar esse crime do passado. Não o fará sozinho: Scarlett, uma bela mulher hospedada no quarto ao lado do seu, acompanhá-lo-á na resolução do mistério, ao mesmo tempo que vai decifrando a receita para escrever um bom livro.

O que aconteceu naquela noite de Inverno no Palace de Verbier?

in Bertrant.pt

"A vida é um romance cujo final já conhecemos: no último capítulo, o herói morre. O mais importante, por isso, não é como a nossa história acaba, mas o modo como enchemos as páginas até lá. Porque a vida, como um romance, deve ser uma aventura. E as aventuras são as férias da vida." p.610




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