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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

Ler Camões 23 de janeiro

No dia 23 de janeiro, um grupo de alunos da Associação de Estudantes da escola Fernando Namora participaram na atividade “Ler Camões” promovida a nível nacional pela Rede das Bibliotecas Escolares, integrada nas comemorações do V centenário do nascimento do Poeta.

Durante 3 horas, os alunos percorreram várias salas de aulas de todos os pavilhões e leram ainda na sala dos professores, na secretaria, na direção, no ginásio, na UEE, na portaria. 

A atividade correu muito bem e os alunos foram sempre bem recebidos nos diversos espaços.




segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025

Concurso de Leitura da Encosta do Sol - Alunos apurados 1.ª fase

Decorreu, nos dias 15, 20 e 27 de janeiro, a fase do Agrupamento da 2.ª edição do Concurso de Leitura da Encosta do Sol, iniciativa promovida pelas professoras bibliotecárias do Agrupamento de Escolas Fernando Namora e Agrupamento de Alfornelos.

Esta fase de Agrupamento contou com a participação dos alunos do  1º, 2º e 3º ciclo , 88 alunos. As provas realizaram-se nas bibliotecas de cada escolaAs obras a concurso para esta primeira fase foram:

 - 1º Ciclo: A aventura no túnel do tempo de Manuel Reis

 - 2º ciclo: Memórias de um Cavalinho de pau de Alexandre Parafita

 - 3º ciclo: O fantasma de Canterville de Óscar Wilde

A fase municipal realizar-se-á no dia 13 de março, às 14h30 nas instalações da Junta de Freguesia Encosta do Sol.

Animais fantásticos com Marco Taylor

No dia 30 de janeiro, na EB1/JI Sacadura Cabral, os alunos do 4º B participaram na oficina de ilustração e expressões dinamizada pelo escritor e ilustrador Marco Taylor no âmbito do programa da Câmara Municipal de Amadora "Viajar nas Letras". A atividade foi uma verdadeira imersão no universo da literatura infantil e da criatividade; nesta, as crianças foram incentivadas a explorar a imaginação e a dar vida às palavras através da arte.

Durante a atividade, o escritor circulou entre os grupos, oferecendo dicas e incentivo à autoexpressão. Marco Taylor destacou a importância de cada desenho e texto, reforçando que não existem limites para a imaginação. Os alunos, cheios de entusiasmo, compartilharam suas obras, explicando o que cada ilustração significava para eles.

No final da oficina, todos se reuniram para um momento de reflexão. Marco Taylor agradeceu a participação de cada um e incentivou os alunos a continuarem a "viajar nas letras", seja através da leitura, da escrita ou da ilustração.

A atividade não estimulou apenas a criatividade, mas também fortaleceu o amor pela leitura e pela expressão artística entre os alunos.

Esta sessão do projeto “Viajar nas letras” foi um sucesso, deixando os alunos inspirados e ansiosos por novas aventuras literárias. A EB1/JI Sacadura Cabral agradece ao escritor Marco Taylor pela sua dedicação e por ter proporcionado uma experiência tão enriquecedora.


Na EB1/JI Brandoa, Marco Taylor dinamizou a mesma oficina, mas desta vez os alunos foram convidados a criar um Haiku (forma curta de poesia japonesa). Marco Taylor distribuiu por grupos de dois alunos um Versário Ilustrário, isto é uma caixa com figuras geométricas de vários tamanhos com vários Haikus. Os alunos, com este material, representaram o que o Haiku selecionado significava para eles, com as formas da sua caixa, usando a imaginação e criatividade.

 

domingo, 26 de janeiro de 2025

Novos livros na tua Biblioteca da ESFN sobre o Holocausto


Aos 8 anos, Sami (diminutivo de Samuel) foi expulso da escola por ser judeu. Com apenas 14 anos foi deportado da ilha de Rodes, na atual Grécia, para Auschwitz-Birkenau, na Polónia, juntamente com o pai e a irmã. Chegaram em agosto de 1944 e em janeiro de 1945 os campos foram libertados. Sami foi o único da família que sobreviveu. Dedicou a maior parte da sua vida de adulto a divulgar o que se passou e como tem sobrevivido a essa experiência. Em 2005, Sami regressou a Birkenau, com um grupo de alunos italianos e acompanhado por Walter Veltroni. Em 2018, o autor percebeu a importância de fazer chegar este testemunho ao público jovem. Escreveu o livro em discurso direto, como se fosse o próprio Samuel, numa conversa com os leitores.

O livro, numa edição traduzida com o apoio do Centro para o Livro e a Leitura do Ministério da Cultura italiano, inclui fotos da família de Samuel, do próprio e do seu regresso a Birkenau. Nas palavras de Samuel Modiano: «Para que ninguém esqueça. Para que os erros do passado não se repitam.»

in  wook.pt



« Há muitas histórias do Holocausto, mas não como esta. A história de Gustav e de Fritz Kleinmann, pai e filho, contém elementos de todas as outras, mas é muito diferente de qualquer outra.»
Viena, anos de 1930.
A família Kleinmann vive um dia-a-dia pacato e tranquilo. Gustav trabalha como estofador e Tini trata da casa e dos quatro filhos: Fritz, Edith, Herta e Kurt.
Mas, com a anexação nazi da Áustria, a normalidade da vida dos Kleinmann dissipa-se abrupta e dramaticamente. Os vizinhos viram-se contra eles, o negócio de Gustav é-lhe retirado e a ameaça paira sobre toda a família de forma cada vez mais alarmante.
Gustav (pai) e Fritz (filho) são dos primeiros judeus austríacos a ser presos. Destino: Buchenwald, na Alemanha. Assim começou uma inimaginável provação – várias vezes torturados, quase mortos à fome e brutalmente forçados a construir o próprio campo de concentração em que estão detidos.
Ao longo dos horrores que testemunharam e do sofrimento por que passaram, uma constante ajudou a mantê-los vivos: o amor entre pai e filho.
Quando Gustav recebeu ordem de transferência para Auschwitz, uma sentença de morte certa, Fritz viu-se perante um dilema: deixar o pai morrer sozinho ou ir com ele...

Baseado no diário secreto de Gustav e numa meticulosa pesquisa documental, este livro conta a sua história, e a de Fritz, pela primeira vez – uma história única e absolutamente incrível de coragem, amor e sobrevivência face ao terror sem paralelo que foi o Holocausto.



«Aristides de Sousa Mendes era o cônsul de Portugal na cidade francesa deBordéus quando em 1940 a Alemanha invadiu e ocupou diversos países daEuropa Ocidental. À medida que o exército alemão penetrava no território francês,milhares de refugiados lançaram-se às estradas, numa tentativa desesperadade abandonar uma Europa em guerra. Esbarraram, no entanto, em políticas de concessão de vistos extremamente restritivas. Desafiando as diretrizes impostas pelo governo português, Aristides concedeu ilegalmente milhares de vistos. Aquando do processo disciplinar de que foi alvo, argumentou em sua defesa não poder «fazer diferenças de nacionalidades, visto obedecer a razões de humanidade que não distinguem raças nem nacionalidades». Foi condenado a um ano de inatividade e de seguida aposentado. A sua reabilitação e conhecimento foi um processo lento e difícil, só concluído na década de 1980.»

80 anos da libertação de Auschwitz-Birkenau


A 27 de janeiro assinala-se, anualmente, o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. Este dia foi implementado através da Resolução 60/7 da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), a 1 de novembro de 2005.

O propósito deste dia é não esquecer o genocídio em massa de seis milhões de judeus pelos Nazis e respetivos colaboracionistas. Este constitui um dos maiores crimes contra a Humanidade de que há memória. Por outro lado, pretende-se educar para a tolerância e a paz, bem como alertar para o combate ao antissemitismo.

O tema em 2025 é «A memória do Holocausto e a educação para a dignidade e os direitos humanos», ano em que assinala os 80 anos do fim da Segunda Guerra Mundial e do Holocausto. O Holocausto mostra o que acontece quando o ódio, a desumanização e a apatia vencem. A sua recordação é um baluarte contra a degradação da humanidade e um apelo claro à ação coletiva para garantir o respeito pela dignidade e pelos direitos humanos, bem como pelo direito internacional que os protege. 

in eurocid.mne.gov.pt

Para assinalar esta data apresentamos o trabalho dos alunos Mateus Reis e Tiago Luís da turma 12.º3, realizado na aula de História.

Vídeo em Homenagem às vítimas do Holocausto 

sexta-feira, 29 de novembro de 2024

No dia 26 de novembro, na abertura da Feira do Livro 24, as turmas do 11.º ano (3, 4, 5, 6  e AP17) tiveram o prazer de ouvir o poeta Isaac Jaló.

Foi um momento muito agradável onde se refletiu sobre Poesia. Poesia clássica através da declamação de 4 poemas de Luís de Camões, poesia moderna/urbana, outra poesia com a qual os nossos jovens alunos se identificam mais.