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quarta-feira, 8 de julho de 2020

O 'efeito de ficção' na leitura juvenil


Num estudo de 2019, a partir da análise de dados do PISA sobre leitura, os investigadores John Jerrim e Gemma Moss concluíram haver uma relação consistente entre as maiores pontuações obtidas e a leitura frequente de livros de ficção narrativa. O mesmo não se aplica, porém, à leitura de revistas, banda desenhada, livros de não-ficção, ou jornais. Há, por conseguinte, um salutar efeito de ficção que não pode ser descurado, tornando-se premente incentivar os jovens à leitura deste tipo de texto.


A leitura, em particular a leitura dos jovens, é um assunto que está permanentemente na ordem do dia. E é compreensível que assim seja, até porque todos reconhecemos que, numa sociedade de cultura escrita como a nossa, a capacidade de ler é uma habilidade essencial para a realização do indivíduo e para o desenvolvimento do colectivo. Por isso, pais, professores, decisores políticos, enfim, a generalidade dos cidadãos, não deixam de estar atentos ao que possa ser feito para desenvolver nos jovens essa arte de ler, benéfica para o futuro e também para o presente, designadamente, no êxito escolar, como a vivência prática indicia.
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Leiam o artigo do site Iniciativa Educação aqui







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