
Gosto muito dos livros de Joël Dicker. Adorei o primeiro A verdade sobre o caso Harry Quebert. E neste encontramos de novo a mestria de Joël Dicker, a forma como ela agarra o leitor. Acabamos um capítulo e queremos logo começar o seguinte, e não sabemos que reviravolta nos espera.
Quando acabei, já estava com saudades do início, do meio, o fim estava próximo e as últimas revelações também.
É um livro que se lê rapidamente.
Sinopse
Numa noite de dezembro, um cadáver jaz no chão do quarto 622 do Palace
de Verbier, um luxuoso hotel nos Alpes suíços. A morte misteriosa ocorre em
plena festa anual de um prestigiado banco suíço, nas vésperas da nomeação do
seu presidente. A investigação policial nada conclui e a passagem do tempo leva
a que o caso seja praticamente esquecido.
Quinze anos mais tarde, o escritor Joël Dicker hospeda-se nesse mesmo hotel
para recuperar de um desgosto amoroso e para fazer o luto do seu estimado
editor. Ao dar entrada no hotel para o que esperava ser uns dias de
tranquilidade e inspiração, não imaginava que acabaria a investigar esse crime
do passado. Não o fará sozinho: Scarlett, uma bela mulher hospedada no quarto
ao lado do seu, acompanhá-lo-á na resolução do mistério, ao mesmo tempo que vai
decifrando a receita para escrever um bom livro.
O que aconteceu naquela noite de Inverno no Palace de Verbier?
in Bertrant.pt
"A vida é um romance cujo final já conhecemos: no último capítulo, o herói morre. O mais importante, por isso, não é como a nossa história acaba, mas o modo como enchemos as páginas até lá. Porque a vida, como um romance, deve ser uma aventura. E as aventuras são as férias da vida." p.610
Sem comentários:
Enviar um comentário